São eles, os roxos e azuis escuros.
Os piores, talvez...
Os que nos dão os pensamentos sorrateiros e reais do cotidiano.
Queria eu ter neurônios amarelos.
Esses que nos dão alegria em coisas fúteis.
Queria ter os verdes,
Que me fariam, a cada troca de impulso nervoso,
Sentir a calmaria da brisa da vida.
Queria poder selecionar as cores que passeiam pela minha mente.
Será que é possível ter um arco-íris cerebral?